Tenho a sorte de ser o primeiro em deixar um comentário. Acho que a ideia de ter um blogo a escola da línguas, é muito boa, porque todos os alunnos que quiseram podem deixar as suas ideias da escola, das turmas, do novo ano... Também acho que cuando as pessoas començem a escrever, isto pode ser muito interesante!! Um cumprimento para todos da escola da línguas!!
Muito obrigado. olá. Anécdota real: Cursillo en Guadalajara en invierno.Profesores portugueses y españoles. Primer café de la mañana. Estamos tres españoles y se acercan dos lusos.Les ofrecemos café. Al pasárselo responden:-Obrigado. Respuesta apresurada de un compañero:-Sí, habrá que abrigarse, hace mucho frío.
A cena que a mim me aconteceu foi por um falso amigo não verbal, não era uma palavra mas outro código que igualmente me atraiçoou na comunicação. Estava eu de visita por uma aldeia a falar com um velhoto aldeão. Entretanto ouviam-se umas badaladas muito alegres. Aproveitei para perguntar que é que os sinos estavam a tocar, então ele disse que tocavam porque alguém tinha morrido. Eu, espantado, disse-lhe: “mas como?! Estas badaladas tão alegres para anunciar uma morte?! (em Espanha quando os sinos tocam por uma morte, o ritmo é lento e com silêncios longos, em Portugal não tem nada a ver), aí foi que ele disse: “Alegres é para o senhor, para mim é muito triste” Eu fiquei tolo. Só me restou pronunciar aquele “pois” que se pronuncia de boca aberta e de cara de idiota. JORGE H.
Eu tenho uma muito antiga. Na primeira vez que fui para Espanha, num programa, partilhava quarto com uma rapariga espanhola. Na primeira noite, ainda mal nos conhecíamos, e a determinada altura ela diz-me "Aquí no hay vasos". Eu achei aquela afirmação tão estranha que lhe perguntei com o ar mais admirado e parvo do mundo "¿Y para qué querías tú un vaso?" E ela responde-me com 1 ar ainda mais parvo "Para beber agua". Eu percebi logo o problema, ela como não sabia português acho que ficou sempre a pensar que eu era maluca.
Esta é uma cena que aconteceu ao meu amigo. Ele gosta muito de Portugal e, sobretudo, da cozinha portuguesa, mas não fala português. Um dia, num restaurante, decidiu experimentar o caldo verde e gostou tanto que chamou ao empregado da mesa a fim de lhe dizer o "esquisito" que estava o caldo. O empregado, bastante surpreendido, perguntou-lhe porquê tinha comido tudo se não gostava dele, que lhe podia ter trocado o prato. Visto o meu amigo não comprender o que o empregado lhe estava a dizer, uns miúdos portugueses que estavam a ouvir a conversa aclararam-lhe o mal-entendido. O meu amigo ficou corado como um tomate mas quando deu por isso começaram todos a rir. Marjo.
Iter ab Olisipone Emeritam (O caminho de Lisboa a Mérida) era a calçada romana que ligava Emerita Augusta (Mérida) com Olissipo Augusta (Lisboa). Aquela via atravessa hoje a vila de Puebla de la Calzada mesmo por baixo da avenida principal do município.
6 comentários:
Tenho a sorte de ser o primeiro em deixar um comentário.
Acho que a ideia de ter um blogo a escola da línguas, é muito boa, porque todos os alunnos que quiseram podem deixar as suas ideias da escola, das turmas, do novo ano...
Também acho que cuando as pessoas començem a escrever, isto pode ser muito interesante!!
Um cumprimento para todos da escola da línguas!!
Muito obrigado. olá.
Anécdota real: Cursillo en Guadalajara en invierno.Profesores portugueses y españoles. Primer café de la mañana. Estamos tres españoles y se acercan dos lusos.Les ofrecemos café. Al pasárselo responden:-Obrigado. Respuesta apresurada de un compañero:-Sí, habrá que abrigarse, hace mucho frío.
hahahaha ... Tou a imaginar a cara dos portugueses a pensar naquela maneira tão esquisita que os espanhóis tinham para dizer “de nada” :0 :0
A cena que a mim me aconteceu foi por um falso amigo não verbal, não era uma palavra mas outro código que igualmente me atraiçoou na comunicação. Estava eu de visita por uma aldeia a falar com um velhoto aldeão. Entretanto ouviam-se umas badaladas muito alegres. Aproveitei para perguntar que é que os sinos estavam a tocar, então ele disse que tocavam porque alguém tinha morrido. Eu, espantado, disse-lhe: “mas como?! Estas badaladas tão alegres para anunciar uma morte?! (em Espanha quando os sinos tocam por uma morte, o ritmo é lento e com silêncios longos, em Portugal não tem nada a ver), aí foi que ele disse: “Alegres é para o senhor, para mim é muito triste”
Eu fiquei tolo. Só me restou pronunciar aquele “pois” que se pronuncia de boca aberta e de cara de idiota. JORGE H.
Eu tenho uma muito antiga. Na primeira vez que fui para Espanha, num programa, partilhava quarto com uma rapariga espanhola. Na primeira noite, ainda mal nos conhecíamos, e a determinada altura ela diz-me "Aquí no hay vasos". Eu achei aquela afirmação tão estranha que lhe perguntei com o ar mais admirado e parvo do mundo "¿Y para qué querías tú un vaso?" E ela responde-me com 1 ar ainda mais parvo "Para beber agua". Eu percebi logo o problema, ela como não sabia português acho que ficou sempre a pensar que eu era maluca.
Esta é uma cena que aconteceu ao meu amigo. Ele gosta muito de Portugal e, sobretudo, da cozinha portuguesa, mas não fala português.
Um dia, num restaurante, decidiu experimentar o caldo verde e gostou tanto que chamou ao empregado da mesa a fim de lhe dizer o "esquisito" que estava o caldo. O empregado, bastante surpreendido, perguntou-lhe porquê tinha comido tudo se não gostava dele, que lhe podia ter trocado o prato. Visto o meu amigo não comprender o que o empregado lhe estava a dizer, uns miúdos portugueses que estavam a ouvir a conversa aclararam-lhe o mal-entendido. O meu amigo ficou corado como um tomate mas quando deu por isso começaram todos a rir.
Marjo.
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